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Entenda o impacto da Lei Complementar 214/25 nas empresas

LKM Tecnologia - 14/03/2025

Entenda o impacto da Lei Complementar 214/25 nas empresas

A Reforma Tributária, estabelecida pela Lei Complementar 214/25, promete transformar a forma como as empresas brasileiras lidam com a tributação, trazendo mudanças significativas para o cenário fiscal. Para empresas de médio e grande porte, essa reforma exige atenção especial, pois afetará desde o planejamento financeiro até a gestão tributária e fiscal.

O que esperar da Reforma Tributária em 2025?

A Lei Complementar 214/25 propõe uma mudança profunda no sistema tributário do Brasil, com foco na simplificação das obrigações fiscais e redução da burocracia. O principal objetivo da lei é integrar os tributos sobre o consumo em um único imposto, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), criando uma nova dinâmica de arrecadação e distribuição de receitas.

Mas o que isso significa para as empresas que operam no Brasil? A reforma trará várias mudanças, incluindo a substituição de impostos como ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins, o que pode representar tanto desafios quanto oportunidades para o setor privado. A introdução do IBS, por exemplo, altera o modelo de compartilhamento de receitas entre a União, Estados e Municípios, exigindo das empresas uma reestruturação em seus processos contábeis e fiscais.

Empresas de médio e grande porte precisam se preparar para os impactos dessa reforma, já que ela afetará não apenas o cálculo e a arrecadação de tributos, mas também a forma como as operações fiscais são geridas. 

Principais pontos da Lei Complementar 214/25:

  •  Simplificação e integração tributária:

A Reforma Tributária visa simplificar a arrecadação ao unificar diversos tributos em um único imposto. Contudo, no início da adaptação, isso pode gerar desafios, pois será necessário integrar sistemas e redefinir a forma de apuração dos tributos.

  •  Mudanças nas obrigações acessórias:

A redução da burocracia e a digitalização das obrigações fiscais impactarão diretamente as empresas, que precisarão se ajustar às novas exigências da Lei Complementar 214/25. A padronização do processo de emissão de notas fiscais e a unificação dos registros de impostos também exigem investimentos em tecnologia para garantir a conformidade com a nova legislação.

  •  Reorganização do planejamento tributário:

Para aproveitar as oportunidades da reforma, as empresas terão que reorganizar seus planejamentos tributários. O novo modelo pode trazer benefícios fiscais para setores específicos, mas também demandará uma análise detalhada para identificar como as mudanças impactarão a carga tributária.

  •  Adaptação às novas regras de distribuição de receitas:

A reforma prevê novas formas de distribuição de receitas entre os entes federativos. Para as empresas, isso significa entender como o novo sistema de compartilhamento de receitas afetará os custos operacionais e o fluxo de caixa.

A reforma tributária trará uma transformação importante para o sistema fiscal brasileiro. Embora a adaptação seja desafiadora, ela também abre portas para que os municípios aprimorem sua gestão tributária e se beneficiem da modernização do sistema fiscal.

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